Camarões corados com malaguetas

Uma entrada tão simples quanto boa. Comprei os camarões já cozidos, apenas lhes retirando as cabeças, e corei-os em lume forte, numa frigideira com azeite, alho picado e uma colher generosa de molho de malaguetas picadas. Salteia-se, salteia-se até ficarem bem corados! E já está!

Legumes estufados com calda

O salmão recheado foi servido com legumes estufados: em azeite, 2 pimentos italianos (segundo me disse a vendedora...), cogumelos frescos shitake, 1 cenoura, 1 cebola pequena, 1 mão cheia de grãos de soja, 1 caixinha de tomates cereja, 1 dente de alho grande, sal, pimenta, cominhos sem poupar, 1 colher de chá de malaguetas picantes trituradas, nas quais estou viciada, polpa de tomate frito e um pouco de vinho branco.

Estufou lentamente em lume brando. Quase ficava uma sopa rica!

Sabem que mais? COMER é o melhor remédio!

Salmão recheado com pescada e vieiras

Este salmão recheado baseia-se num rolo de salmão que comprei num supermercado em Espanha, pronto a ir ao forno. Não fiz em rolo, mas assim como vêem.

Os lombos de salmão foram temperados com uma mistura de azeite, sumo de limão, mostarda com grãos, sal e pimenta branca, colocada a primeira camada numa assadeira untada com azeite.

O recheio de pescada e vieiras foi preparado sobre uma base de azeite, alho e 1 chalota picada, regado com um pouco de vinho branco, temperado com sal, pimenta branca, coentros moídos e 1 colher de chá de malaguetas picantes trituradas. Depois de a pescada e as vieiras estarem desfeitas, liga-se tudo com pão ralado para o recheio não “abrir” muito.

A seguir, é rechear 2 camadas de lombos de salmão com esta mistura, regar com uns fios de azeite, espetar uns cravinhos da Índia nos lombos e assar durante uns 45 minutos a 175 ºC.

Tarte cremosa de amoras e framboesas

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Primeiro, cozi no forno a 200 ºC uma base de massa quebrada, durante 30 minutos, com uma camada de castanhas em cima, só para impedir a massa de subir.

A seguir, fiz um creme com 4 colheres de sopa de farinha Custard, mais 4 de açúcar, 2 pacotes de natas de soja, 1 lata de leite condensado de soja, 1 casquinha de limão e 1 pau de canela. Depois de espessar, deixei-o arrefecer um pouco antes de deitar sobre a base de massa. Massa e creme arrefeceram no frigorífico durante horas antes de servir, altura em que decorei a tarte com amoras e framboesas. Para garantir a doçura destas, uma nuvem de açúcar em pó a assombrá-las.

Esta safardanas precisa de ficar no frigorífico de um dia para o outro; caso contrário, desmorona-se ao cortar por causa do creme.

A arte da Carla

E, ontem, quando estava mesmo a precisar de um presente, este chegou, lindo, delicadíssimo, ultrafeminino! As fotografias não lhe fazem jus, é muito mais bonito do que parece aqui. Feito pela Carla. Já conhecem o blog dela? Encanta em cada visita pela beleza, pormenor e delicadeza das peças. E pela transformação de objectos do quotidiano em obras de arte. Muito obrigada, Carla! A caixinha é deslumbrante! E os colares também são maravilhosos (já os usei ontem!), como é costume no artesanato brasileiro. Tudo lindo, lindo, lindo!!!

Como é que é possível pessoas distantes se tornarem mais próximas do que as que temos por perto? Não sei. Numa altura em que, por vezes, temos a companhia do trabalho e pouco mais (falo por mim), um blog é quase uma jangada no meio do oceano.
Este é um espaço em que não me sinto a mais e em que toda a gente é bem-vinda. As portas estão sempre abertas para vocês! Muito obrigada pela visita!

Tarte tosca de côco com base de arroz tufado e chocolate

Olá, meninas lindas!

Esta tarte foi um desenrasque para a sobremesa do almoço de sábado, até porque tinha o forno quente. Só havia por cá uns iogurtes simplórios e ainda não me tinha abastecido de fruta.


Como fiz: amassei bolachas esmigalhadas de arroz tufado com Nutella (oh, sim!) para a base da tarte, que compactei numa forma forrada com papel vegetal e untada com Vaqueiro líquida. Then, misturei 1 chávena de farinha, outra de açúcar, ½ chávena de leite de côco e menos de meio pacote de côco ralado, e verti por cima da base. Forno a 175 ºC durante uns 30-35 minutos.


Aqui, com uma bola deste gelado tão bom, adequado para intolerantes à lactose (não sou, mas é uma amiga minha).

Compota de figos e maçãs

A última manhã domingueira serviu, entre outras coisas, para uma ida à Povoa, de onde trouxemos toneladas de fruta: figos, ameixas, pêssegos, melões...

Durante a voyage até casa, alguns figos ficaram ligeiramente lesionados, quais Nanis, pelo que resolvi convertê-los numa compota, somando ainda 4 maçãs que mirravam na fruteira. Assim, fiz na máquina do pão esta compota com 6 figos pequenos e bem maduros, 4 maçãs (num total de meio quilo de fruta), 500 g de açúcar, 1 boa pitada de erva-doce e 4 paus de canela. Ficou pronta numa hora e meia.



Já comi com pão, mas também vou experimentar com iogurte natural e numa tarte! Acabei de ver, aliás, uma torta da Tuquinha muito inspiradora...

Baú da Liquidação Total

A nossa amiga Sónia tem, com o marido, uma loja de marroquinaria com produtos realmente bons, de marcas conceituadas, mas, pela má localização, está a enfrentar problemas para os vender. Neste momento, as promoções são fabulosas, com descontos impressionantes, e é possível comprar online, a partir de casa. Já foram ver? É aqui.

Cogumelos à Benfica

Não, eu sou portista, mas esta receita baseia-se na de “bifes à Benfica”. E como não como carne e tinha uns belos cogumelos frescos em casa...

Se a memória não me trai, salteei os cogumelos numa boa colher de sopa de margarina de soja e, tal como na receita de bifes à Benfica (encontrei várias versões na Internet, como esta), adicionei ketchup e um pouco de aguardente que se deixa evaporar com o fogo bem quente.


Na minha versão já, reguei tudo com um frasco de creme de soja (muito saboroso este), no qual dissolvi 1 colher bem cheia de sopa de cogumelos.


Por fim, tempera-se com sal, pimenta branca e um toque ligeiro de cominhos e coentros, deixa-se apurar e serve-se com arroz simples e tomate cereja. Guten Appetit!

E numa saída precária...

...desta semana, comprei este verniz e esta máscara capilar. Foi entrar numa loja e palmilhá-los. Devo experimentar ambos hoje.

O creme de mãos cheira deliciosamente a bombocas de morango e vendeu-mo a minha amiga Cláudia.

Beijos, bom sábado! E participem na minha sondagem, please, senão eu choro!!!

Camarões com molho rosé

Hummmm, que eu já comia disto outra vez!

Os camarões foram comprados já cozidos (no Jumbo, muito bons), pelo que bastou descascá-los. O molho rosé foi feito pelo especialista em molhos picantes cá de casa: o meu marido, claro! Eu nem vi como ele fez, mas sei que levou maionese, ketchup, vinho do Porto e pimenta rosa e preta.


Hum, hum, hummmmmmmmm...

Pão branco com azeitonas verdes

Um panito? Sim? Ok. 500 g de farinha para pão branco + 300 ml de água + 2 colheres de sopa de óleo de girassol + 2 mãos cheias de azeitonas verdes descaroçadas. O ideal é juntarem-nas só depois do apito da máquina, porque foi como me calhou melhor das duas vezes que fiz ;)

Pudim de limão e açúcar baunilhado

Baseado e sedeado no meu pudim de laranja, aqui. Ora 6 ovos, 1 pacote de natas de soja, 2 chávenas de açúcar, 1 colher de sopa de Maisena, outra de margarina, sumo de um limão e 1 colher de chá de açúcar baunilhado.


Depois de tudo batido no liquidificador, coze em banho-maria, em forma untada com caramelo líquido, durante 50 minutos. Gelem, gelem, gelem antes de servir!

Cocktail de laranja, Red Bull e vodka

O cocktail de sábado à noite, preparado pelo meu marido: sumo de laranja, Red Bull e vodka, em proporções que só ele sabe. Bebe-se inocentemente, com gelo picado, como um sumo... mas cuidado, porque trepa que é uma beleza!

Maionese de pescada, camarão e vieiras

Que maravilha: descobri que o meu termoventilador também serve de ventoinha! Que fresquiiiiinho!!! Agora sim!

O jantar (fresquinho) de sábado baseou-se num prato de que gosto muito de um restaurante-confeitaria daqui perto, no Porto, a “Cunha” (sendo eu radicalmente contra cunhas!). Deu-me a ideia o meu marido. Tão bom, tão fácil: ervilhas, batatas e cenouras aos quadradinhos – comprei uma mistura congelada já pronta (marca Corte Inglês, muito boa mesmo!), e cozi com um pouco de sal durante 8 minutos, segundo as instruções. Escorri e coloquei numa travessa no frigorífico. Depois, em água temperada com sal, pimenta branca, cravinho, azeite e uma casca de limão, fervi durante uns 15 minutos pescada, camarão, vieiras e ovos. A seguir, tudo escorrido, tudo a refrescar.
Convidados à mesa, entrada comida e só então se finaliza: basta envolver tudo, depois de cortado o peixe e os ovos, com uma belíssima maionese de azeite, bem geladinha. Sirvam-se!

Cogumelos shitake com alheira de soja

Um jantar de preparação muito rápida. E quase um rodízio.

Cogumelos shitake salteados em margarina, azeite e alho, refrescados no final com um pouco de vinho branco e umas areias de sal. Ovos mexidos, depois de batidos com sal, pimenta e mostarda com grãos. E alheira de soja, cortada aos cubos, alourados em azeite, como pequenos croquetes.

Na companhia leve de uma salada de pepino, milho e agriões, regada com limão e azeite.

Mais trabalho até “dar c’um pau” para este fim-de-semana. Oxalá isto abrande em Agosto!