Arroz de marisco

Olá, minhas sereias!

Arroz de marisco toda a gente sabe fazer, bem sei. Mas o certo é que, da primeira vez que o fiz, quase fiquei traumatizada. Na altura, recém-“junta” (pois só nos casámos uns anitos depois (céus, já estou a contar a minha vidinha...)), ia dizendo, na altura, o meu marido achou por bem convidar toda a família para o seu jantar de aniversário e eu, bom, vou fazer um arroz de marisco. Nunca tinha feito, mas... Pus-me ao comando de 2 tachadas de barro (eram mais de 10 pessoas), e já estavam a comer de uma e a outra ainda ao lume! Traumático!!! Por muito menos deixei de fazer arroz doce!!!

Entretanto, já recomposta, agora faço-o mais ou menos assim: azeite, alho e cebola num refogado loirinho, polpa de tomate frito (uma boa porção, para dar cor e sabor), camarão, miolo de amêijoa, berbigão e búzios, e mexilhão. Água em 4 partes para 1 de arroz, para deixar cozer o marisco e ainda ficar com muita calda. Depois de cozer uns 15 minutos, adiciono o arroz, tempero com sal, pimenta branca (uma boa porção também, que é para puxar a pinga ;) ), coentros moídos, piri-piri e sumo de limão. Mais uns 15 ou 20 minutos, e meninos para a mesa!

Uma nova amiga que trouxe para casa:

O livro da cozinheira da Oprah

Já agora, mostro o livro que algumas meninas não conheciam. Comprei-o na altura do Natal, num hipermercado, e nunca mais o vi à venda.

(Raio de fotografia desfocada! Esta máquina, às vezes, mete-me uns nervos!!!)

Mais-que-perfeito de fruta e iogurte

Vamos lá a uma sobremesa singela do início da semana, que parece que já foi há um século.

Inspirei-me numa receita do livro da Oprah, comprado por impulso, mas que já me deu umas 3 ideias, nada mau!

Como verão se atentarem na receita fotografada, adaptei-a bastante. Por cada copo, bati 1 iogurte grego (Ya Sou, saudou-me na sua língua o iogurte!) com 1 fatia de manga e, depois, montei a sobremesa com pedaços de pêra, pêssego, lichias e cerejas. Deixa-se gelar um pouquinho para endurecer e papa-se!

Pizza duo

Inspirada em várias meninas que têm feito pizzas com massa caseira, desta vez fui eu.
Peguei na receita de massa da máquina do pão e meti na cuba 1 copo de água tépida, 2 copos e 2/3 de farinha, 1 colher de chá de sal, outra de fermento para pão, 1 colher de sopa de açúcar e outra de óleo de girassol.
Liguei o programa de amassar, pisguei-me e só voltei quando soou o apito (dourado)!
Estiquei a massa com o rolo e, já no tabuleiro do forno, polvilhado com farinha, barrei-a com ketchup, polvilhei com orégãos e espalhei por cima (muito) queijo ralado. Depois fiz metade com cogumelos e salsichas de soja, e outra metade com cogumelos, fiambre e paio (para o meu marido, já que eu não como carne). Por cima, azeitonas pretas, pepinos de conserva às rodelas e mais cheesieeeee!


Forno bem quente até derreter o queijo e tostar a massa ;)


O que faz esta gata no cesto dos guardanapos?

Bolo de cenoura e queijo fresco

Jantar pronto à espera de marido e um post rápido para abrir o apetite!

Eis o bolo de cenoura e queijo fresco que fiz na semana passada.

Se não me falha a memória, primeiro triturei 4 cenouras com 4 ovos no liquidificador.


Depois, bati muito bem esta mistura com 2 queijinhos frescos, acrescentando, por fim, 2 chávenas de farinha, 1 colher de chá de fermento, uma pitada de canela e outra de sal. Para adoçar ainda mais, finalizei com um pouco de leite condensado.

Foi ao forno e ficou assim, não a coisa mai linda do mundo, mas muito saboroso e nutritivo!

Beijos e abraços ;)

Bifes de seitan de chalotada

Minhas lindas, como vão? Por fim, um tempinho para o blog.

Ora ontem o jantar foi o que vêem, bifinhos de seitan.


Cortei em fatias um pedaço de seitan e, sem tempo para o marinar, cozinhei-o directamente em margarina de soja com alho picado e uma chalota às rodelas. Temperei com sal e pimenta, adicionei um pouco de polpa de tomate e um cheirinho de vinho do Porto, cujo álcool deixei evaporar em lume forte. Depois, abrandei o calor para “apurar”. Servi com puré de batata, ao qual acrescentei uma colherinha de mostarda com grãos.

Aproveitem bem o sábado! Por cá, vou trabalhar, tratar da casa e das plantas ;)

Croque-monsieur de bacalhau com grelos

Primeiros 2 trabalhos do dia entregues, altura de postar antes de avançar para outro ;)

Esta semana, o trabalho continuou a apertar, pelo que tentei, como sempre, fazer coisas rápidas. E tinha um pão de sementes, feito na MFP com aquela farinha Branca de Neve, já a ficar sequito.
Saquei 4 fatias dele e decidi montá-las com alguma coisa saborosa. O que ligava bem ali era bacalhau, que tinha já desfiado e demolhado, e grelos de nabo (que raio de coisa, grelos de nabo!). Toca a pôr a trabalhar um wok com azeite e 2 dentes de alho picados, mais o bacalhau. Depois de o bacalhau libertar alguma água, já que o meti ainda congelado, foram a banhos também os grelos. Tudo cozido no wok tapado, deitei o conjunto sobre as fatias de pão (inclusive a calda), cobri com outras fatias e ainda com um ovo batido por cima de cada uma. Foi ao forno quente só para tostar um pouco.


Triste com a história do menino que se atirou ao rio depois de ser vítima dos colegas. Com esperança de que ele ainda apareça vivo. Oxalá esses pulhas tenham um mau fim.

Sopa de abóbora e feijão preto

Antes das – modéstia à parte – deliciosas bifanas de atum, entrámos com uma sopa de abóbora e feijão preto. Adoro feijão preto! Ora fui deitando numa panela com o fundo coberto de azeite, em lume brando, 2 dentes de alho, uma boa cebola, 2 batatas grandes, 300 g de abóbora (por acaso, lembro-me do peso, porque tinha comparado no supermercado a abóbora "corrente" e a da agricultura biológica, e esta última, para além de melhor ar, tinha o preço surpreendentemente mais baixo), 1 talo de alho francês, umas 4 colheres de sopa cheias de feijão preto cozido, e penso que foi tudo, para além da água e de sal e pimenta. É só deixar cozer e passar com a varinha de condão!