quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Gauffres Bela Xana


Chegar aqui é como chegar à praia, não sei se me entendem a pseudo-metáfora. Tristemente tenho cada vez menos tempo para ir à praia. Enfim, cheguei!
Andava há séculos para comprar uma gaufreira, mas só encontrava uma com um formato que não me interessava e outra da Krups (a marca que fabricou os fornos crematórios de Auchswitz), de modo que não hesitei quando vi esta.
E ainda traz estas formas extra:
Olhem que ricas e abundantes!
E porque Bela Xana? Porque me baseei na receita de gauffres da nossa bela Xana que é um doce e tem excelentes receitas.
Sem mais delongas, adaptando a receita da Xana, bati 4 ovos com 1 pacote de natas de soja, 100 g de farinha, 3 colheres de sopa de açúcar baunilhado, 1 colher de chá de fermento, 3 esguichos de margarina líquida e 1 pitada de sal. Deite-se a mistura nas formas de gauffres, feche-se a maquineta e aguarde-se até a luz avisar que estão prontas (cerca de 8 minutos depois).
As gauffres conservam-se bem dentro de um armário em caixas herméticas. Estou agora mesmo a comer uma com mel, feita no domingo ;)

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Sopa de abóbora e pimento vermelho

...e massassss, uma sopinha de massassss!

Ora vamos, hoje com direito à abominável lista de ingredientes:

Pois 1 pedaço de abóbora.

Acho que 3 batatas grandes

Afirmaria que 1 pimento vermelho inteiro

Juro que 1 cebola

Garanto que 2 ou 3 dentes de alho

2 ou 3 colheres decididamente cheias de feijão preto cozido

Azeite para refogar quase nada tudo isto descascado e partido em pedaços, como certos corações sensíveis

Água para encher a panela até acima de metade

Sal, pimenta

É tudo

Tem de cozer bem

Passa-se em creme com a varinha

Já em creme, adiciona–se as massasss e deixa-se cozer mais um bocadinho

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Bolo simples de amêndoa e limão


Um bolo feito ontem, já passava da meia-noite. Sim, já só há isto. Tenho tirado fatias gordas…

Munamo-nos, então, de 4 ovos, 1 chávena e 1/2 de açúcar, 1 chávena de leite, outra de amêndoa moída, outra ainda de farinha de trigo, 1 colher de chá de fermento, 1 pouco de sumo e raspa de limão. Tudo batido por esta ordem, como habitualmente, coze no forno a 175 ºC durante uns 45 minutos. À saída da forma, cai-lhe um nevão de açúcar em pó.



Agora o bitoque (há que começar a treinar nas calinadas, porque, com a crise, posso ter de concorrer a alguma coisa exótica, nunca se sabe…): desagrada-me ver que a crise e os saques de que o país tem sido alvo (pelo menos um certo país) fazem as pessoas direccionarem a sua revolta contra os alvos errados. É colegas contra colegas, bocas azedas contra o que cada um ganha – já ganhava antes, mas agora causa mossa. A crise, supostamente, não uniria mais as pessoas? Enquanto isso, a mim desagradou-me, noutro dia, em certa cerimónia transmitida na TV, membros do nosso governo e respectivos(as) acompanhantes, em ambiente de grande luxo, trajes incluídos... não sei, meteu-me impressão.

Mas que grande bocaite!!! Foi feio, foi feio…

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Mexilhões em molho de tomate picante



Hoje não há pudim (por acaso há um bocadinho no frigorífico). Há mexilhões. Consta por aí que se tramam sempre, não sei, mas suspeito que o número de mexilhões vai aumentar brevemente, e muito.

Bom, para os dias em que apetece um jantar com sabor a petisco, vamos lá num instante: mexilhões, estes já cozidos e com uma casquinha apensa, mergulhados num molho feito com azeite com 2 dentes de alho e 1 chalota picados a estalar, vinho branco, polpa de tomate frito, sal, piri-piri e ainda pimenta branca, bem puxadinho! – por que não? Só se vive uma vez. Acho eu.

É deixar ferver, apurar e servir.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Pudim de creme de amêndoas


(Aguentam mais um pudim?)

Os meus pudins baseiam-se uns nos outros. Os bolos idem. Tenho uma amiga que afirma que as pessoas seguem um determinado padrão de vida. Tal como os meus pudins.

Este levou 6 ovos, 1 frasco de creme de amêndoas, de sabor muito suave e não dramaticamente doce, 1 pacote de natas de soja, 1 colher de sopa bem cheia de margarina, 2 colheres de sopa de maisena e 1 boa casca de limão. Seguindo o padrão, cozeu durante 40 minutos em banho-maria, na useira e vezeira forma untada com caramelo líquido.

A ver se quebro, pelo menos, o padrão da sobremesa.

(Céus, que post chatinho… Até o meu gato bocejou!)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Bacalhau com migas de grelos e feijão-frade


Aconchegante, eu achei!
Coze-se bacalhau para desfazer em lascas. Pica-se grosseiramente pão ou broa (aproveitei umas fatias de pão caseiro de sementes que tinha congeladas) com 1 ou 2 dentes de alho. Cozinha-se levemente, numa boa porção de azeite, cebola às rodelas e alhos picados, e adiciona-se o pão picado. Envolve-se e junta-se grelos cozidos (também tinham sobrado e estavam congelados). A seguir, passa-se ao feijão-frade, já cozido e, por fim, o bacalhau, delicioso e lascado. Adiciona-se sal e pimenta a gosto, e mais azeite, para ficar bem saboroso. Acondiciona-se num tabuleiro com azeitonas pretas à deriva e mais um fio de azeite em cima. Leva-se ao forno enquanto se come a entrada (esta aqui).

domingo, 27 de novembro de 2011

Pudim de leite de coco e vinho do Porto

Pudim sem moral da história. 1 lata de leite de coco, 1 casca de limão, 1 caneca de açúcar, 1 colher medidora de café cheia de vinho do Porto, 2 colheres de sopa de maisena e 6 ovos. Bate-se tudo no liquidificador e coze-se durante 40 minutos em banho-maria, em forma agraciada com caramelo líquido.

Não se esquecerão, decerto, de deixar arrefecer bem antes de desenformar. Não se esquecerão, sobretudo, de tudo fazer para passar uma boa semana!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Canapés de pão e alheira



Dificilmente será mais fácil. Basta-nos um cacete moderadamente tostado, 1 alheira (vegetariana) e queijo ralado (mozarela). Corta-se o cacete a meio no sentido do comprimento, espalha-se o recheio da alheira por ambas as metades, polvilha-se com queijo ralado, corta-se em canapés e leva-se a forno quente até o queijo derreter e ficar bem dourado. Aprovam?

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Tarte de maçã com creme de tofu



Estou na cozinha e, a raspar a orelha, um flash da cozinha dos meus pais, da minha mãe, os meus móveis já a parecerem mais gastos e desirmanados.
Finada a sensação, uma tarte bem presente, como a gatita que me vem cumprimentar agora à secretária, cheia de vida!
A tarte – e lembrar-me agora de que foi feita? – feita, já me recordo, com 3 ovos, 1 chávena de maisena (estarei a inventar, porque não me lembro?), 2 taças de creme de tofu (julgo que substituto de creme de queijo), 1 chávena de açúcar, um nico de raspa bem fina de limão e 1 bom esguicho (pode um esguicho ser bom?) de mel. Muita maçã fatiada por cima, daquela ostracizada na fruteira, que ninguém quer, ninguém quer, mas vão ter de levar com ela!

Forno numa forma forrada com massa folhada, com as maçãs polvilhadas com açúcar baunilhado, até vos parecer sólida. Faz-se-lhe uma espera à saída do forno e polvilha-se, ainda, com açúcar em pó.

sábado, 12 de novembro de 2011

Bolo de amêndoas com pedaços de chocolate


Roubo agora um bocadinho ao trabalho, à lida, à vida, um bocadinho de sossego que até sabe a bolo. Traço a fatia que aparece em baixo - que boa! - e luto para não ir buscar outra. Como passaram a vossa semana? Bem? Mais ou menos? Não se preocupem, tudo melhora um dia!
Vamos a ele: 6 ovos batidos com 2 chávenas de açúcar + 1 chávena de farinha + 1 pacotinho de amêndoas em pó, maravilhoso, com 85 g + 3 colheres de sopa de margarina líquida. Batem, batem, levemente…

Noutro episódio, já na forma, devidamente subornada com margarina, deita-se a massa e guarneccce-ssse com pedacinhos de chocolate para culinária... Coze durante uns 40 minutos a 175 ºC. Fora da forma, maquilha-se com açúcar em pó.

Ui… outro bolo...

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Bolo de maçãs e framboesas


Quem me acompanha numa fatia de bolo a esta hora tardia? E como fiz este bolo? Sei que tinha fruta nova a querer tomar o lugar da antiga, e esta foi forçada à reforma. A massa: 2 chávenas de açúcar a tremelicar com 6 ovos + 1 iogurte + 2 chávenas de farinha, tudo bem batido e passado para uma forma. Aí se afundam 3 ou 4 maçãs cortadas sem rigor e 1 vaidosa embalagem de framboesas. Coze até estar cozido.




P.S. Ui que postei dois bolos seguidos...

domingo, 6 de novembro de 2011

Bolo de manga com chocolate branco


Que sono! Cheia de trabalho para fazer, apesar do muito já feito no fim-de-semana, e a 10 minutos de retirar do forno uns belíssimos croissants recheados. Acima de tudo, ronc, zzzz...
A receita deste bolo já está aqui, que cómodo! Ei-la transcrita:
para render bem, usei (e abusei) 4 ovos, 2 chávenas de açúcar, outras 2 de farinha, ainda outras 2 de polpa de manga e 1 colher de chá de fermento. Cozeu no forno a 170 ºC durante uns 40 minutos.
Para cobrir, toma-se estas prodigiosas gotas de chocolate, derrete-se no microondas as que resistirmos a enfiar na boca, e cobre-se displicentemente o bolo, porque, afinal, é apenas um bolo ;)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Pão de alheira


Ou pão de milho, alheira e queijo, se me apetecer ser mais precisa, coisa que nem sempre me apetece!


Já tinha feito e repeti. Servido quente, como foi, é ainda melhor.

Usei farinha de milho, preparada já com fermento, de modo que bastou colocar a amassar na máquina com água e 2 colheres de sopa de óleo. Findo o tempo, retirei para uma assadeira untada com óleo (conforme vi um padeiro aconselhar no Masterchef australiano, para a massa não colar), estiquei, recheei com fatias de queijo e o conteúdo de uma alheira vegetariana, enrolei e deixei levedar na assadeira coberta com película aderente. Depois de umas 2 horas a levedar, polvilha-se com sementes de sésamo, diz que faz bem, pois nesse caso carrrrrega-se com sementes de sésamo, e coze-se o pão no forno a 200 ºC durante cerca de 40 minutos. Bem arrefecido, fatia-se e serve-se com queijo derretido e azeite com alho.

Entristece-me não levedar também este post, mas ando mesmo com falta de tempo :(

M.,

a panificar desde 2009

domingo, 23 de outubro de 2011

Polvo e batatas novas com azeite


Tudo feito na Actifry, enquanto preparava ao lado um bolo na batedeira. Se há coisa em que vale a pena investir é em boas maquinetas que nos facilitam a vida e poupam o nosso precioso tempo, penso eu de que...

Enquanto o polvo coze (colocado ainda congelado numa panela com 1 cebola e água fria, para não ficar rijo), a Actifry vai trabalhando durante 30 minutos com as batatas com casca (só tirei mesmo os olhinhos) e muito tempero - sal, pimenta branca moída na hora, 1 folha do meu generoso loureiro, 1 colher de chá rasa de mostarda em pó, colorau, alho picado e 2 colheres de sopa de azeite. A meio do tempo, um pouco de vinho branco. No final do tempo, mais um bom fio de azeite e 1 minuto extra para envolver.

Saem as batatas e entra o polvo, entretanto cozido e cortado em tentáculos. Adiciona-se mais um fio de azeite e 2 dentes de alho picados, e envolve-se no engenho durante 10 minutos.

Junta-se umas azeitonas pretas picadas e serve-se com molho de azeite, pimenta, alho, vinagre e pimentos doces picantes.

E bom domingo, boa gente!

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Pudim de cenoura




3 cenouras, 5 ovos, 1 chávena de açúcar, 1 chávena de leite, 1 colher de sopa de margarina. Mistura-se tudo no liquidificador, verte-se em forma de pudim untada com caramelo líquido e coze-se no fogão em banho-maria durante 45 minutos.

Custa-me escrever um post assim tão insossinho, mas estou permanentemente cheia de trabalho, e é isto ou nada, desculpem... Olhem, é a austeridade!


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Meia dúzia de dicas para poupar




Não sou nada obcecada com poupanças, apenas penso antes de gastar o dinheiro que ganho, mas há coisas em que tenho algum cuidado e que pode ser útil partilhar. Vamos a elas:
1 – Electricidade: Desliguem o modem da Internet e as caixas de TV por cabo quando não forem utilizadas durante várias horas (por exemplo, à noite ou quando saem). Ouvi alguém da DECO dizer que o consumo de energia destes aparelhos é enorme e nunca mais me esqueci.
2 – Água: Se têm plantas, quando estiverem a cozinhar, mantenham uma pequena bacia dentro da banca para aparar a água de lavar os legumes, etc. Quando estiver cheia, usem-na para regar plantas (ou despejem-na para dentro do regador para quando precisarem).
3 – Pequenos luxos I: Para as compras mais caras e supérfluas – perfumaria, vestuário, calçado – aproveitem (e aguardem, se necessário e possível) as promoções, porque há sempre, cada vez mais.
4 – Pequenos luxos II: Tomar o pequeno-almoço fora de casa? Quando é mesmo necessário e se podemos financeiramente, muito bem. Caso contrário, desculpem, mas é ridículo. Eu, por exemplo, compro pão a mais e congelo-o para ter sempre disponível.
5 – Os nossos animais: Descobri recentemente uma loja online com ração bem mais barata se comprarmos em quantidade (comprei dois sacos grandes daquela que um dos meus gatos tem de comer, poupei 12 euros e ainda fiquei com um desconto de 2,5 para usar numa próxima compra). Entrega ao domicílio.
6 – Saúde: Não fumem! (Bebam vinhinho, o IVA é mais barato! O nosso Governo pensa em tudo…) Queimam uma fortuna e, daqui a uns anos, arrependem-se amargamente.

domingo, 16 de outubro de 2011

Pescada gratinada com batatas e ovos



Ainda semi-eufórica com o blog curado.

Almoço prático de sábado. Batatas cortadas aos cubos, temperadas com sal, pimenta branca, alho em pó e azeite (dois fios à volta da Actifry sobre as batatas), cozinhadas durante 25 minutos. Deita-se um olho para dentro do frigorifico (só um, para poupar!) e descobre-se que, de vegetais frescos, apenas há cenouras. Junta-se às batatas 1 cenoura às rodelas e um punhado de ervilhas congeladas.

Entretanto, coze-se rapidamente lombos de pescada e ovos em água com sal e 3 cravinhos. Faz-se o béchamel num instante, como sabem – margarina, farinha, leite, sal, pimenta e noz-moscada. Na assadeira, entram primeiro as batatas com cenoura e ervilhas, depois a pescada, os ovos às rodelas e o bechamel. Não devia, mas ainda juntei um restinho de queijo ralado e azeitonas. Gratina durante 15 minutos em forno bem quente.

sábado, 15 de outubro de 2011

Bolo de fubá e leite de coco




Ai, nem acredito! Livrei-me do safardanas do vírus no blog! Tenho a agradecer muito à Marta, que me indicou o site onde pedi para me retirarem da lista negra (sempre soube que era uma ovelha negra, mas isto também foi demais!), à Kristianna e à Cláudia, ambas incansáveis com várias sugestões que resultaram bem noutros blogs, à Catarina, sempre disponível para verificar o blog, e também à Sarinha, à Hélia, à Ginja, à São e a todas as pessoas que me enviaram um e-mail a avisar da doeeeença... Muito obrigada, Amigas!
Este bolo é para comemorar! Feito com 3 ovos, 2 chávenas de açúcar, 1 chávena de farinha de trigo, outra de fubá de milho, menos de 1 lata de leite de coco (tinha aberto uma para fazer um caril e usei o restante), 1 pouco de mel e o resto da embalagem destas pepitas de chocolate. É só misturar bem tudo por esta ordem. Forno a 200 ºC durante não reparei quanto tempo, talvez uns 40 minutos.

Não se façam rogadas, sirvam-se, por favor!
A fatia que se segue estava mesmo boa...

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Bifes de atum à pipis




Não é à pipis? Ora, porque não?

Assim: margarina quente, bifes de atum ainda congelados dentro. Usa-se esta fabulosa frigideira com tampa para ter mais cedo o jantar na mesa (aqui cozinhava outra coisa qualquer, é só mesmo para verem).



Depois de ferver um pouco, tempera-se com alho picado, sal e pimenta da Jamaica (diz que é própria para bifes de atum). Vira-se e ainda se manda com piri-piri em pó (adoro este piri-piri, já vos disse?). Agora, vai polpa de tomate frito, em quantidade suficiente para molhar as batatas. Ferve mais e aceita-se salsa picada. E serve-se com batatas fritas.


Não sei que faça para limpar o raio do pseudo-vírus do blog!!!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Espadarte com arroz de grelos



Belas e doces crianças (é desta que me banem da blogosfera, já não bastava o pseudo-vírus a assombrar-me…), regressei! O mês passado foi terrível em termos de trabalho (biba o trabalho, biba!), espero ter mais tempo neste.

Hoje posto as postas do jantar de ontem, não de pescada, mas de espardarte. O que tem a receita de especial? Pois nada! As postas são colocadas ainda meio congeladas sobre margarina a ferver, temperadas na frigideira com sal, pimenta branca moída no momento (comecei a usar pimenta branca em grão, moída na altura, e nunca mais quero outra coisa, jamé! O sabor é totalmente diferente. Se calhar estou a exagerar, mas lembra-me o cheiro da comida de restaurantes tradicionais, simples, de tasquinhas, ou seja, de onde se come bem ;)), e temperadas ainda, ia dizendo, ao estilo de Dinis Machado (quem me dera…), com alho picado. Ferve, ferve, deixa-se ferver e vira-se quando acharmos por bem.

In the meantime, faz-se o arroz: azeite quente, alho picado, grelos sobrados de outra refeição e criteriosamente congelados. Água a ferver em cima, arroz, sal e pimenta branca. Está.