Quem é mais amigo? O que nos passa a mão na cabeça com um “cha-laaa” ou o que mete nojito e nos diz que vamos mal, que o melhor é mudarmos de direcção? O que acham?
Há uns bons anos, uma amiga queixou-se de que eu não a “chamava a atenção”. Gostei que mo tivesse dito (chamando-me, ela sim, “a atenção”), porque, de facto, passar mãos na cabeça, vendo que a pessoa está errada, de nada serve. A menos que não gostemos da pessoa e nos borrifemos para ela, claro.
Mudando radicalmente de assunto, o bolo deste fim-de-semana foi quase igual ao último que fiz, mas a cobertura foi diferente, porque comprei uma tonelada de morangos e tinha de gastar os mais maduros. Então, parafraseando-me a mim própria, “a facilidade do costume: é bater 6 gemas de ovos com 2 chávenas de açúcar + 2 chávenas de farinha + 1 colher de chá de fermento + 1 iogurte + 1/2 chávena de óleo + 6 claras em castelo.”
Por cima, morangos maduros batidos com 1 pacote de natas e 2 colheres de sopa de açúcar.
Esta boleira estava em oferta na Makro na compra de queques (ofereci-os, só me interessava mesmo a boleira!):
Sabem que mais? Nunca mais é Inverno!